quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Origem do Dia de Todos os Santos.
"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão."

A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.
 Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo.
 Portanto, são mesmo multidões e multidões, porque para Deus não existe maior ou menor santidade. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece.
 Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio.
 A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609, quando o papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olímpio, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos.
 A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1o de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1o de novembro.
         O papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1o de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1o de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia seguinte.

Fonte: Comunidade Católica Shalom
           www.comshalom.org

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa.
Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Frente a "Halloween", "Holywins"
Noche de evangelización en la catedral complutense.

El próximo miércoles, día 31 de octubre, tendrá lugar en la Catedral de Alcalá de Henares "Holywins 2012″.
¿Qué es Holywins? Hace unos años en París nació la iniciativa de «Holywins», que juega con las palabras «holy» («santo») y «wins» («vencer»). Algo así como «la santidad vence».
Con motivo de la celebración cristiana de Todos los Santos que se festeja el día 1 de noviembre, la Diócesis de Alcalá de Henares organiza, por tercer año consecutivo, una noche de evangelización en la Catedral-Magistral de la misma ciudad. Esta propuesta nace como alternativa cristiana a la pagana noche de Halloween, una tradición que se atribuye a los celtas y que especialmente el pueblo irlandés popularizó a finales del siglo XIX hasta introducirlo en los Estados Unidos.
El objetivo de esta iniciativa no es otro que testimoniar la fe y esperanza cristiana ante la muerte, tratándose de una buena ocasión para anunciar el Amor de Dios por todos los hombres.
En cuanto a lo que vestuario se refiere, Holywins invita a los niños y adultos a acudir disfrazados de santos, cambiando sus disfraces de brujas o calaveras por unos ropajes acordes a la celebración cristiana. El P. Canals Casas, secretario técnico de la Comisión Episcopal de Liturgia, realiza esta invitación sumándose a la propuesta de la Conferencia Episcopal de Inglaterra y Gales, de quien surge la idea de una indumentaria poco vista y que rompe con la rutina de años anteriores para celebrar la noche previa a la Festividad de Todos los Santos.
En el mismo comunicado, la Iglesia llama a los cristianos británicos a iluminar sus ventanas la noche de Halloween como muestra de su seguimiento a Jesucristo y reivindicación del sentido religioso de la fiesta. Esta iniciativa ha sido bautizada como "Night of light".
La noche de evangelización en Alcalá de Henares comenzará con una preparación a la misión a las 20.30, donde se alabará y adorará al Santísimo con la oración del Rosario y se darán unas claves prácticas para evangelizar. A las 22.00 comenzará la misión en la calle hasta que tenga lugar la procesión en la Plaza de los Santos Niños a las 23.30. La noche concluirá con una bendición final con el Santísimo a las 00.00. Cabe destacar que durante la misión en la calle habrá un espacio para los niños, con juegos, danzas, mimos y evangelización con ellos en la Plaza de la Catedral.
Esta no es de las primeras propuesta que se han hecho desde la Iglesia, ya en 1993 en Denver, el Beato Juan Pablo II decía No tengáis miedo de salir a las calles y a los lugares públicos, como los primeros Apóstoles que predicaban a Cristo y la buena nueva de la salvación en las plazas de las ciudades, de los pueblos y de las aldeas. No es tiempo de avergonzarse del Evangelio. Es tiempo de predicarlo desde los terrados. No tengáis miedo de romper con los estilos de vida confortables y rutinarios, para aceptar el reto de dar a conocer a Cristo en la metrópoli moderna. Debéis ir a «los cruces de los caminos» e invitar a todos los que encontréis al banquete que Dios ha preparado para su pueblo. No hay que esconder el Evangelio por miedo o indiferencia. No fue pensado para tenerlo escondido. Hay que ponerlo en el candelero, para que la gente pueda ver su luz y alabe a nuestro Padre celestial.
La iniciativa de la Diócesis de Alcalá de Henares responde así a la llamada de Benedicto XVI a que 2012 sea el año de la fe.